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6 Motivos para falar com seu assessor de investimentos sobre ETFs

Os ETFs são ativos que podem fazer sentido para o portfólio de muitos investidores

29 abr

    3 MIN DE LEITURA

    Por Investo

    Se você conta com o auxílio de um assessor de investimentos para investir no mercado financeiro, é importante manter uma comunicação clara e aberta com ele. Dessa forma, vocês podem conversar sobre diferentes possibilidades, de modo a contribuir para os resultados do seu portfólio. 

    Nesse sentido, uma oportunidade que vale a pena você buscar entender junto ao seu assessor é o ETF (exchange traded fund), também conhecido como fundo de índice. O motivo é que esse é um investimento que pode trazer benefícios a sua carteira. 

    Neste artigo, você conhecerá os 6 motivos principais para falar sobre os ETFs com o seu assessor de investimentos, além de outras questões relevantes sobre esse fundo. Confira! 

    O que são e como funcionam os ETFs? 

    Em primeiro lugar, é importante entender o que são e como funcionam os ETFs. Essa sigla diz respeito a um veículo de investimento cuja característica é acompanhar o desempenho de um índice do mercado nacional ou internacional, de renda fixa ou renda variável. 

    Portanto, os ETFs podem estar ligados a ações, títulos de renda fixa, fundos imobiliários, criptomoedas, commodities, setores específicos, entre outros. 

    Por exemplo, existem ETFs que replicam o desempenho do Ibovespa — o principal índice de referência da bolsa de valores brasileira —, investindo nos ativos que compõem a carteira teórica. Logo, ao investir nele, você se expõe a um portfólio de ações listadas na B3. 

    Por esse motivo, os movimentos do ETF refletem diretamente o desempenho do índice de referência, sendo uma forma de acompanhar a média do mercado.  

    A vantagem é que, em geral, os índices são compostos por diversos ativos — mas investir diretamente em cada um deles exigiria um alto investimento e a realização de diversas operações. Assim, investir em ETFs simplifica todo esse processo.  

    É importante saber que as cotas de ETFs são negociadas na bolsa de valores. Então, para investir nesses fundos, você precisa ter conta de investimentos em uma instituição financeira para acessar o home broker. 

    Por que falar com o seu assessor de investimentos sobre os ETFs? 

    Agora que você já conhece melhor as características e o funcionamento dos fundos de índice, é hora de descobrir os principais motivos para falar com o seu assessor de investimentos sobre eles.  

    Entenda! 

    1. Ajuda para diversificar a sua carteira de investimentos 

    Como você deve saber, a diversificação é uma das principais estratégias ao investir no mercado financeiro. Um dos motivos é que ela ajuda a reduzir riscos, além de aumentar as chances de potencializar os seus ganhos. 

    Nesse contexto, a primeira razão para conversar com o seu assessor de investimentos sobre os ETFs é que esses fundos podem ajudar a diversificar o seu portfólio. Por meio de uma cota do fundo, você pode ter acesso a diferentes ativos da carteira que o compõem, a depender do índice replicado. 

    Isso porque se o índice contar com um portfólio teórico composto por um volume maior de ativos diferentes, o ETF proporcionará essa diversificação. Ao mesmo tempo, eles colaboram com a diversificação do seu portfólio ao permitir se expor a diferentes classes e mercados.  

    Há desde fundos que acompanham o desempenho de ações até alternativas ligadas à inflação, criptomoedas e investimentos sustentáveis. Ademais, existe uma grande variação de ETFs no mercado financeiro.  

    O WRLD11 é uma das possibilidades, replicando o desempenho de grandes empresas no exterior. Já o FOOD11 possibilita exposição ao setor agro internacional.  

    Para quem está interessado nos mercados de games e e-Sports, uma alternativa é o JOGO11. Ou seja, ao investir em ETFs, você pode diversificar a sua carteira de diferentes maneiras, conforme suas estratégias, preferências e objetivos.  

    2. Acesso a diferentes mercados e setores de forma simples 

    Relacionado ao ponto anterior, outro motivo para falar com o seu assessor de investimentos sobre os ETFs é que esses ativos possibilitam acessar diferentes setores e mercados de forma simples. Veja o WRLD11, por exemplo.  

    Com esse fundo, você pode expor o seu portfólio a mercados internacionais ao adquirir cotas na bolsa de valores brasileira, em reais. Você não precisa, por exemplo, abrir uma conta fora do país e nem fazer remessa de dinheiro para o exterior. 

    Logo, trata-se de um modo mais prático e fácil de tornar o seu portfólio diversificado e até mesmo global — o que pode ser uma estratégia interessante, de acordo com seu perfil e objetivos. Afinal, há grandes empresas e economias sólidas fora do Brasil — é o caso dos Estados Unidos, da Alemanha, do Japão e do Reino Unido. 

    Além disso, para incluir um ou mais ETFs em sua carteira de investimentos, basta ter uma conta em uma corretora de valores e acesso ao home broker. Depois, é só acessá-lo, digitar o código do fundo que você deseja fazer os aportes e informar a quantidade e o preço que deseja pagar pelas cotas. 

    Por fim, digite a sua senha para prosseguir com o investimento. Se você já faz aportes em ações, FIIs (fundos imobiliários) ou outros ativos presentes na bolsa, não terá dificuldades em investir em ETFs. 

    3. Baixo custo de aquisição 

    A terceira razão para conversar com o seu assessor de investimentos a respeito dos ETFs se refere ao custo desses ativos. O preço de uma cota de muitos ETFs negociados no mercado pode ficar abaixo de R$ 100.  

    Além disso, os custos associados são menores. As taxas de administração são mais baixas que aquelas cobradas em outros tipos de fundo, especialmente com gestão ativa. Também não há cobrança de taxa de performance, o que pode tornar o retorno líquido mais atrativo. 

    4. Possibilidade de liquidez elevada 

    Por serem negociados na bolsa de valores, os ETFs costumam apresentar uma boa liquidez. Isso significa que, caso você precise ou queira vender as suas cotas, a tendência é que não haja grandes dificuldades. 

    O mesmo vale se você desejar comprar cotas de determinado fundo de índice. Geralmente, há pessoas interessadas em negociar esse tipo de ativo na bolsa de valores — ainda mais porque eles estão em ascensão, tanto no Brasil quanto no mundo. 

    Veja, no gráfico divulgado pela Statista, a evolução do número de ETFs negociados nas bolsas de valores do mundo entre 2003 e 2022. Note que em todos os anos surgiram novos fundos de índice no mercado, saindo de 276 para mais de 8.700: 

    Ainda, segundo dados divulgados pelo Investopedia, até agosto de 2023, esse número era ainda maior — de 9.904 ETFs em todo o mundo. Então é possível observar o crescimento expressivo dos fundos de índice — o que colabora com a sua popularidade e liquidez. 

    5. Transparência nas operações 

    Mais um motivo para falar com o seu assessor de investimentos sobre os ETFs é que esses ativos oferecem transparência em suas operações. Ao entrar nos sites das gestoras responsáveis por esses fundos, você consegue verificar claramente as principais características e estratégias deles.  

    Porém, nem sempre você compreenderá todos os termos que estão presentes nos documentos do fundo. Nesse contexto, o auxílio profissional se torna bastante relevante. Na prática, o assessor pode explicar exatamente como cada ETF está estruturado e esclarecer suas dúvidas.  

    Como consequência, você terá suporte para tomar decisões mais embasadas na hora de escolher os ativos para o seu portfólio. 

    6. Possibilidade de receber renda passiva 

    Por fim, você pode considerar os fundos de índice em suas estratégias de recebimento de dividendos. Isso porque existem ETFs que oferecem a possibilidade de distribuição desse tipo de provento aos seus cotistas. 

    Desse modo, caso você tenha como uma de suas metas receber uma renda passiva proveniente de seus investimentos, pode considerar os fundos de índice. Mas vale destacar que não são todos os ETFs que distribuem dividendos.  

    Portanto, é necessário ficar atento às informações da lâmina do fundo antes de tomar uma decisão. Por exemplo, a ETFs que reinvestem os lucros, em vez de distribuí-los diretamente aos seus cotistas — colaborando com a valorização das cotas e com os seus resultados. 

    Com o suporte do assessor, você terá mais facilidade para identificar fundos que distribuem dividendos ou para identificar os benefícios dos ETFs que não fazem esse pagamento.  

    Qual a importância do assessor para investir em ETFs? 

    Conforme você acompanhou, existem diversos motivos para conversar com o seu assessor de investimentos sobre os ETFs. Nesse contexto, é válido entender a importância desse profissional para as suas estratégias no mercado financeiro. 

    Afinal, com seus conhecimentos e bagagem, o assessor pode auxiliá-lo a entender melhor o funcionamento dos ETFs disponíveis. Então você terá mais informações para analisar quais oportunidades fazem mais sentido para os seus objetivos e perfil de investidor.  

    Com o trabalho desse profissional, é possível compreender de forma mais clara as características de um ETF, o seu nível de risco, os custos, entre outros fatores. Ainda, o assessor pode ajudá-lo a identificar oportunidades e a avaliar se um fundo está performando conforme seu benchmark. 

    Como resultado, você tem a possibilidade de fazer investimentos mais adequados e eficientes. É importante ter em mente que investir em ETFs é uma tarefa que requer estudos e comparações para fazer boas escolhas — o que pode se tornar mais fácil com o auxílio de um assessor. 

    Com as informações desse artigo, você pôde compreender os 6 principais motivos para falar com o seu assessor de investimentos sobre os ETFs. Agora, não deixe de conversar com ele para entender se essa alternativa faz sentido na sua estratégia. 

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