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Diversificação de investimentos: a melhor estratégia para o seu portfólio!

Equipe Investo / 31/07/2021 / Dicas, Finanças Pessoais, Mercado Financeiro

31 jul

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Por Equipe Investo

Diversificação de investimentos: a melhor estratégia para o seu portfólio!

Na hora de fazer a alocação de ativos, não basta selecionar os investimentos de maneira aleatória. É preciso pensar na composição de carteira de forma completa, visando a diversificação de investimentos.

Ao adotar essa estratégia, é possível obter vantagens que podem ajudá-lo a conquistar seus objetivos financeiros. Diversificar permite diluir riscos e até aumentar o potencial de ganhos. Mas você sabe aplicar essa técnica corretamente?

Para não ter dúvidas, veja como adotar a estratégia de diversificação dos investimentos e entenda o que ela tem a oferecer!

O que é a diversificação de investimentos?

Uma estratégia de investimento tem como principal objetivo orientá-lo nas escolhas do que fará parte da sua carteira. Nesse sentido, a principal metodologia que pode ser utilizada é a diversificação de investimentos.

Ela prevê a seleção de investimentos que tenham riscos distintos e comportamentos variados, diante das mesmas condições. Significa, por exemplo, ter na carteira um investimento que se torna mais vantajoso enquanto outro está em queda.

A ideia é fazer com que o resultado da sua carteira não dependa de apenas um ou de poucos investimentos. Isso pode ser feito ao escolher investimentos de classes diferentes, de setores distintos e outras categorias relacionadas.

Por que ter uma carteira de investimentos diversificada?

Buscar investimentos diversificados pode impactar positivamente os seus resultados no mercado financeiro. Um dos principais benefícios é a potencial redução de riscos. Ela acontece porque os recursos não ficam concentrados nas mesmas condições e características.

Então, ao mesmo tempo em que um investimento pode sofrer uma queda, outro pode apresentar um desempenho positivo. Isso diminui o impacto de possíveis perdas, o que ajuda a diluir os riscos atrelados aos ativos financeiros.

A diversificação de investimentos também pode ajudar na rentabilização da carteira. Com a escolha de investimentos com riscos variáveis, também há potenciais de ganho distintos e isso pode se refletir em um retorno maior.

Além disso, essa é uma estratégia versátil e pode ser aplicada a investidores com diferentes perfis. Quem tem um perfil conservador pode aproveitar essa abordagem para rentabilizar os recursos, por exemplo. Já quem tem um perfil arrojado pode gerenciar melhor os riscos.

Não menos importante, a visão diversificada permite se expor a oportunidades interessantes em diferentes contextos. É o caso de investir com foco no mercado internacional, em vez de ficar dependente apenas do mercado brasileiro.

Como diversificar a carteira de investimentos?

Considerando que a diversificação de investimentos pode ser a melhor estratégia para o portfólio, você deve saber como adotá-la. Não há fórmulas prontas para diversificar, mas há dicas que podem ser úteis na tarefa.

A seguir, veja quais são os principais passos para diversificar a carteira e descubra como colocá-los em prática!

Identifique seu perfil de investidor

Antes de tomar qualquer decisão sobre o portfólio é preciso saber qual é o seu perfil de investidor. Ao conhecer essa classificação, você tem como saber qual é a sua tolerância ao risco e à perda, o que ajuda a compor uma carteira que seja consistente.

Isso permite entender, por exemplo, se a prioridade do seu portfólio deve estar em aplicações financeiras de renda fixa ou em investimentos de renda variável. Também é útil na hora de decidir como diversificar, mantendo seu perfil de risco na carteira geral.

Considere investimentos descorrelacionados

Para que a carteira seja diversificada, ela precisa ter os chamados investimentos descorrelacionados. Significa que os resultados seguem por caminhos opostos, diante de um cenário, porque não há uma relação entre eles.

É o que acontece ao investir em reais e também em dólar — ou com exposição a ele. Quando a moeda norte-americana sobe, o real se desvaloriza, e vice-versa. Assim, se expor a ativos internacionais ajuda a diminuir o risco atrelado ao Brasil.

O mesmo acontece quando se investe, por exemplo, em aplicações atreladas à taxa Selic e no mercado de ações. Quando a taxa de juros sobe, os títulos atrelados a ela ficam mais rentáveis, mas a bolsa pode ser prejudicada — e o contrário também ocorre.

Distribua os recursos disponíveis

Não basta escolher mais de um tipo de investimento e não acertar na divisão dos recursos entre eles. Após fazer o planejamento financeiro e levantar qual é a sua capacidade de aporte, preveja uma divisão equilibrada e que contemple seu perfil e suas características.

É importante que a distribuição seja proporcional, mantendo o nível de risco adequado para seu caso. Se você é conservador, não adianta diversificar com muitos ativos na renda variável, pois a proporção de risco na carteira ficará mais alta do que o desejado.

Considere o mercado internacional

Se todos os seus investimentos estiverem no mercado nacional, uma boa estratégia de investimento pode ser recorrer ao mercado externo. Uma das formas mais práticas de fazer isso é ao investir em um ETF com exposição a outros países.

Por meio desse investimento, você terá acesso a uma carteira ampla de ativos e acompanhará o desempenho de um indicador de referência. Dessa maneira, é possível ajustar o perfil de risco conforme suas necessidades.

Pense na diversificação por prazos

Além de pensar nas características específicas dos investimentos, como funcionamento e tipo de risco assumido, é necessário considerar os prazos. É importante ter alternativas para cada prazo, a fim de diversificar suas possibilidades.

Investimentos de curto prazo podem ajudar a alocar sua reserva de emergência, por exemplo. Já opções de médio e de longo prazo podem ajudar na consolidação do seu patrimônio. Com um ETF, você tem a chance de investir em longo prazo, aproveitando também a liquidez da bolsa de valores.

Acompanhe a sua carteira

A diversificação de investimentos não é uma tarefa feita apenas uma vez. Dependendo do resultado dos investimentos, certos ativos podem se tornar mais prevalentes em sua carteira, modificando o risco geral. Por isso, é importante acompanhar e rebalancear o conjunto.

Com a reorganização da proporção de alocação, é possível atingir o patamar adequado à sua estratégia, ao seu perfil e seus objetivos. Desse modo, há como manter a exposição do patrimônio aos riscos de maneira alinhada ao que você pretende alcançar.

Como você conferiu, a diversificação de investimentos é uma estratégia relevante para adotar em seu portfólio, pois ela protege e também favorece a rentabilização do patrimônio. Por meio dessa abordagem, que pode incluir o investimento em ETFs, é possível ter uma carteira muito mais equilibrada!

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