O Bitcoin já é a moeda digital mais valiosa do mundo e seu preço já se multiplicou mais de 1,4 milhão de vezes desde 2010. Por causa desse crescimento expressivo, muitos investidores se perguntam se ainda faz sentido adquirir a criptomoeda.
Para chegar a essa resposta, é importante entender os elementos que influenciam o mercado de Bitcoin, como a dinâmica de oferta e demanda, crises econômicas, acontecimentos relevantes e regulamentação dos governos.
Em meio às incertezas econômicas e políticas, o Bitcoin tem sido utilizado como reserva de valor alternativa, principalmente por nações que precisam de um sistema de pagamento de transferência livre de influência de governos.
Além disso, um acontecimento que precisa ser levado em consideração quando falamos sobre preço, é o Halving do Bitcoin. O Halving, que ocorre a cada 4 anos e reduz a oferta da criptomoeda, ocorreu em abril de 2024 e agregou mais valor para a moeda, visto que a demanda não reduz na mesma proporção – na verdade, só tem aumentado – e intensifica a pressão de escassez.
Em todos os Halvings, o Bitcoin apresentou uma valorização expressiva, atingindo sucessivos recordes. O auge de retorno acontece após 1 ano de cada evento. Sendo o último em abril de 2024, agora abre-se uma janela de oportunidade para investimentos na criptomoeda.
No entanto, adquirir e armazenar Bitcoin diretamente pode ser desafiador, uma vez que questões de segurança na custódia, volatilidade e custos operacionais devem ser levados em consideração.
Nesse contexto, os ETFs de Bitcoin surgem como uma alternativa eficiente e acessível para quem busca exposição a essa criptomoeda.
Segurança na custódia e praticidade: A compra direta de Bitcoin pode exigir a criação de carteiras digitais e de memorizar senhas importantes que, se perdidas, não podem ser recuperadas. Enquanto isso, os ETFs eliminam essas preocupações, já que são negociados em bolsas de valores regulamentadas, através de uma conta de investimentos no seu banco ou corretora de preferência.
Liquidez e facilidade na declaração de Imposto de Renda: Diferentemente do Bitcoin adquirido em exchanges, os ETFs podem ter um formador de mercado contratado, isto é, um agente que garante liquidez nas operações de compra e venda. Além disso, a declaração do imposto de renda é realizada da mesma forma que um ativo de renda variável tradicional, não sendo necessário acompanhar regras de declaração de criptoativos.
Para quem deseja se expor ao Bitcoin com praticidade e eficiência, investir por meio de ETFs é a alternativa mais segura em termos de custódia, simples e acessível do mercado atual.
Conheça o HODL11: Um ETF que replica o preço spot do Bitcoin de forma transparente, gerando exposição ao criptoativo sem a necessidade da criação de uma carteira digital e com taxa de administração zero até julho de 2025.
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